Saturday, September 29, 2012

Seminário organizado pela Taki Ambiental sobre o Uso de Ferramentas de Ecologia de Paisagens na Consultoria Ambiental no Congresso Brasileiro de Ecologia de Paisagens

A Taki Ambiental organizou Seminário intitulado "Contribuições da ecologia de paisagens para a consultoria ambiental" que contou com a presença da Dra. Verônica Gomes da Empresa de Pesquisa em Energética (EPE/MME - Governo Federal) e do Dr. Alexandre Uezu do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPê). A Dra. Verônica apresentou os recentes avanços do planejamento energético do país, que atualmente conta com o uso de modernas ferramentas de Ecologia de Paisagens, além de apontar possibilidades de desenvolvimentos futuros, como a inclusão de estudos de planejamento sistemático da conservação, além de uma atuação mais marcante no Planejamento Decenal Energético do país. O prof. Uezu apresentou diversos estudos de consultoria que ele tem participado, apontando diversos avanços na tomada de decisão baseados em estudos de paisagem. Nossa equipe também foi convidade a participar de um outro simpósio, e apresentar o nosso projeto de seleção de áreas prioritárias para restauração na bacia do Rio das Almas (SP). Para maiores detalhes da programação e os resumos das apresentações, favor visitar o website do congresso.

http://www.eventus.com.br/iale2012/

Taki Ambiental na Rio+20

Nossa diretora de projetos, a Bióloga Ana Claudia Rocha Braga foi a representante da nossa empresa durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que foi realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. Ela também participou de um curso organizado pela Universidade de Wageningen e pela FGV-RJ após a Conferência.

TAKi Ambiental participa dos Estudos de Impacto Ambiental da UHE Marabá no Rio Tocantins


A Taki Ambiental foi à empresa responsável pela integração dos dados bióticos nos Estudos de Impacto Ambiental da UHE Marabá. Trata-se de uma parte fundamental dos estudos, uma vez que na maioria dos casos estes são feitos de maneira compartimentalizada nos diferentes grupos taxonômicos, e a integração destas informações é fundamental para o entendimento dos padrões e processos ecológicos ocorrentes na área, e desta maneira, os possíveis impactos ambientais causados pelo empreendimento. Pela primeira vez a nossa empresa também foi responsável pela integração dos dados dos Ecossistemas Aquáticos, e para isso contou com uma série de parceiros, entre eles professores do Departamento de Ecologia da UNESP de Rio Claro. Para a integração destas informações foram utilizadas modernas ferramentas analíticas de estatística espacial, além de um amplo conhecimento biológico dos diferentes grupos taxonômicos.

Projeto de Seleção de Áreas Prioritárias Para Restauração na Mata Atlântica é apresentado em Congresso Internacional

O Projeto de Seleção de Áreas Prioritárias para Restauração, parceria da Taki Ambiental com o Laboratório de Ecologia de Paisagens e Conservação da USP (LEPaC-USP), foi apresentado no ATBC (Association for Tropical Biology and Conservation) na cidade de Bonito, MS. Este projeto, que é vinculado ao trabalho de doutorado do biólogo Leandro Tambosi, visa selecionar áreas prioritárias para a conservação no bioma Mata Atlântica, um dos mais ameaçados do mundo. O artigo fruto deste projeto já foi submetido para publicação e encontra-se em processo de revisão, e possui o seguinte título: "A framework to optimize biodiversity restoration efforts based on landscape cover and connectivity" por Tambosi, L., Martensen, A.C., Ribeiro, M.C. & Metzger, J.P.. Este é mais um exemplo da forma da Taki Ambiental atuar, diminuindo a distância entre o Meio Acadêmico e a tomada de decisão. Parabéns Leandro!!!

Taki Ambiental executa a coordenação técnica de Projeto para a Criação de Nova Unidade de Conservação na região do Alto Paranapanema



A criação do Parque Estadual Nascentes do Paranapanema (PENAP) coroou um trabalho de muitos anos da nossa equipe, que envolveu a articulação com diferentes setores do poder público (prefeituras municipais e estadual), ONGs (TEAR, Refloresta e Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica), população local, entre outros atores. Inicialmente a área foi amostrada dentro do âmbito do projeto de mestrado do nosso diretor Alexandre, que identificou a enorme importância biológica e espacial da área (localização extremamente relevante devido à proximidade com outras unidades de conservação, entre elas Intervales e Carlos Botelho, e integrante do grande maciço de Paranapiacaba, maior remanescente de floresta Atlântica do Brasil). Posteriormente, juntamente com a nossa diretora de projetos Ana Claudia, nossa equipe deu início a estudos mais aprofundados para buscar subsídios para a criação da Unidade. Durante o Plano de Manejo do Parque Intervales estes estudos foram ampliados e difundidos junto ao órgão gestor de Unidades de Conservação do Estado de São Paulo. Em conversas com o então diretor do Parque Estadual Intervales Maurício Marinho, estabeleceu-se uma estratégia de captação de recursos e de parceiros para a viabilização política da proposta. A estratégia adotada foi buscar recursos junto ao Funbio, e parceria com o Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, pois na época foi entendido, que esta instituição teria a devida força política para encampar a proposta no âmbito estadual. O recurso captado junto ao Funbio através da ONG Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica foi fundamental para viabilizar a remuneração da nossa equipe na condução de estudos ainda mais aprofundados da área no tocante a suas biológicas e espaciais, além de suas características físicas e socioeconômicas, cujos levantamentos foram contratados junto à empresa Estação Floresta. Além disso, a empresa Yvy Ambiental também foi contratada para fazer a divulgação do projeto e a ordenação das despesas, e nossa equipe executou a coordenação técnica de todo o estudo. O decreto de criação do Parque Estadual Nascentes do Paranapanema (PENAP) com mais de 22 mil hectares foi publicado no dia 19 de junho de 2012, e amplamente divulgado pelo governador do estado de São Paulo durante cerimônia na Rio+20.


Projeto de Reflorestamento em Guapiara Inicia o seu Terceiro Ano


Todos os anos a Taki Ambiental realiza atividades de restauração florestal em diversas regiões, e neste ano nosso foco será novamente no município de Guapiara-SP. Este município apresenta singular importância, uma vez possui parte de seu território coberto pelo maior remanescente de Mata Atlântica remanescente do país, o Contínuo de Paranapiacaba, além de apresentar uma série de fragmentos menores bordeando este maior. Nosso objetivo no município é ampliar a conectividade entre estes remanescentes menores e entre eless e o grande maçiço florestal, privilegiando em especial a restauração das matas ciliares, e desta maneira, também auxiliar na proteção dos recursos hídricos. 

Monday, August 15, 2011

Taki Ambiental participa de lançamento do Projeto Mina D'Água em Guapiara


 A Taki Ambiental trabalha com particular foco na região do Alto Paranapanema, devido a sua importância estratégica para a conservação da biota da Mata Atlântica, uma vez que abriga o maior remanescente de vegetação nativa do bioma, bem como uma sére de remanescentes de menor porte, porém fundamentais para a conservação da biodiversidade e do provimento de serviços ambientais. Para Guapiara, a Taki Ambiental tem trabalhado com dois importantes pagamentos por serviços ambientais, a fixação de carbono através da restauração florestal, através da venda de créditos voluntários de carbono, e recentemente foi firmado o convênio com a SMA do Estado de São Paulo para o pagamento pelos serviços ambientais realizados pela preservação de nascentes de água, que garantem água limpa e em qualidade para a população do nosso estado. O evento de lançamento do projeto no município, contou com a presença do Secretário de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, o sr. Bruno Covas, além de diversas autoridades ligadas a SMA e o próprio prefeito do município, sr. Flávio de Lima, que ressaltou a importância da Taki Ambiental na elaboração e condução das políticas de sustentabilidade do município, particularmente as relacionadas ao Pagamento por Serviços Ambientais, as práticas agroecológicas, a formação e capacitação de agentes ambientais, e o estímulo ao cooperativismo no setor agrícola e ambiental.